A aproximadamente 2 meses, os mercados informais e não só, a nível do país, estavam todos abarrotados de laranjas 
- por ser período de safra, a produção interna excedeu a demanda em muitos pontos do país, em meados de setembro, em média, cada laranja era vendida a vinte (20) Kzs. Vimos laranjas a serem vendidas em tudo quanto é canto, hávia pontos de produção em que o fruto seguia estragando por falta de escoamento.
Hoje, passando pouco menos de dois meses, "nao existem" laranjas nacionais a serem vendidas no país, principalmente nos mercados informais. As poucas que achamos nos supermercados, "contam-se nos dedos" - maior parte delas importadas. Note que, países há, que exportam produtos (e derivados principalmente) em grande escala mesmo quando não é o período de safra destes.
Hoje a moda é manga, ainda não atingimos o período de pico da safra (Dezembro) mas já é um dos frutos, quiçá o fruto mais vendido nos mercados - informais principalmente. Assim como a laranja, com o fim do período de safra, a manga estará igualmente desaparecida do mercado, ficará rara e só voltaremos a vê-la na safra do ano seguinte.
Ao estimularmos o surgimento de uma agricultura mais forte no país, precisamos também pensar no processo de industrialização base em torno desta. Um processo industrial que torne real a adoção de métodos de conservação de alimentos de modo a tirar-lhes o maior proveito possível, através de um ciclo ou cadeia de valor onde o passar do tempo não seja visto essencialmente como um problema para o produto nem para os consumidores. Desta feita, poderíamos ter mais laranjas e/ou derivados de laranjas por mais tempo nas nossas mesas.
Grosso modo, os processos utilizados pela indústria alimentícia para conservação de produtos como frutas, são:
Armazenamento em câmaras frigoríficas especializadas;
Enlatamento;
Congelamento;
Secagem;
Liofilização;
Pasteurização;
Cura;
Etc.
O progredir do setor agro, deve ser acompanhado, igualmente, por um processo de "conservação industrial" que permita o consumo do excedente produzido numa data futura - sendo absorvida pelo mercado nacional ou internacional (via exportação), independentemente de ser consumido o produto em si, ou derivados deste.
- por ser período de safra, a produção interna excedeu a demanda em muitos pontos do país, em meados de setembro, em média, cada laranja era vendida a vinte (20) Kzs. Vimos laranjas a serem vendidas em tudo quanto é canto, hávia pontos de produção em que o fruto seguia estragando por falta de escoamento.Hoje, passando pouco menos de dois meses, "nao existem" laranjas nacionais a serem vendidas no país, principalmente nos mercados informais. As poucas que achamos nos supermercados, "contam-se nos dedos" - maior parte delas importadas. Note que, países há, que exportam produtos (e derivados principalmente) em grande escala mesmo quando não é o período de safra destes.
Hoje a moda é manga, ainda não atingimos o período de pico da safra (Dezembro) mas já é um dos frutos, quiçá o fruto mais vendido nos mercados - informais principalmente. Assim como a laranja, com o fim do período de safra, a manga estará igualmente desaparecida do mercado, ficará rara e só voltaremos a vê-la na safra do ano seguinte.
Ao estimularmos o surgimento de uma agricultura mais forte no país, precisamos também pensar no processo de industrialização base em torno desta. Um processo industrial que torne real a adoção de métodos de conservação de alimentos de modo a tirar-lhes o maior proveito possível, através de um ciclo ou cadeia de valor onde o passar do tempo não seja visto essencialmente como um problema para o produto nem para os consumidores. Desta feita, poderíamos ter mais laranjas e/ou derivados de laranjas por mais tempo nas nossas mesas.
Grosso modo, os processos utilizados pela indústria alimentícia para conservação de produtos como frutas, são:
Armazenamento em câmaras frigoríficas especializadas;
Enlatamento;
Congelamento;
Secagem;
Liofilização;
Pasteurização;
Cura;
Etc.
O progredir do setor agro, deve ser acompanhado, igualmente, por um processo de "conservação industrial" que permita o consumo do excedente produzido numa data futura - sendo absorvida pelo mercado nacional ou internacional (via exportação), independentemente de ser consumido o produto em si, ou derivados deste.
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